Uma mera vitrine de algumas tentativas poéticas do passado longínquo...e uma retomada recente,motivado por estimulos recebidos de amigos, que viram algum valor nestes versos soltos e sem pretensões.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Cálice
a teu pedido
bebo,
no silencio
da noite,
o cálice
da amargura,
que me destes...
sorvo
cada gota
do fel
e vinagre
no gosto
acre
da ausência!
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