Uma mera vitrine de algumas tentativas poéticas do passado longínquo...e uma retomada recente,motivado por estimulos recebidos de amigos, que viram algum valor nestes versos soltos e sem pretensões.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
A MÃO DO POETA
esta é a mão do poeta
jovem das minas gerais
gerado no barreiro de cima
criado no de baixo
por mãe negra africana
e pai branco europeu
das roças de moeda
nas usinas industriais
moreno da cor do cobre
terceiro na geração
primeiro nas atenções
traz no sangue
muita historia e tradição
junto com revolução
poeta de nascimento
filosofo por vocação
ousado e lutador
franciscano por amor
segura o ovo
da vida gerador
simbolo fertil
da pascoa do SENHOR!
vai sempre à frente
como mineiro caminhador
deixando a gente pra traz
num eterno corredor
para o Deivid Junio Moraes
oldthomaz 22/fev./2008
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2 comentários:
obrigado, tom...
Caro Tom...
Lindo, ritimado, rimado Uma obra de arte.
Figuras vivas, que dançam na mente do leitor uma delícia a ser repetida.
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