Uma mera vitrine de algumas tentativas poéticas do passado longínquo...e uma retomada recente,motivado por estimulos recebidos de amigos, que viram algum valor nestes versos soltos e sem pretensões.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
HERANÇAS
DE MEU PAI
TENHO
O OLHAR,
O OUVIR,
O DESCONFIAR...
DE MINHA MÃE
TENHO
O SENTIR,
O CHEIRAR,
O PALADAR ...
DOS DOIS
TENHO
O AMAR !
Tomas 24/jan./2008
2 comentários:
Anônimo
disse...
Gostei do poema. Me comove essa coisa do pai distante, carrancudo que se comunicava pelo olhar, por gestos, economizando palavras. A mãe era o gosto que sobrava nas palavras, nas mãos, na comida...
OLÁ, GOSTEI DE SEUS VERSOS, BEM ESPONTÂNEOS COM PALAVRAS SIMPLES E UMA COISA ME ATRAI MUITO QUE É A RELAÇÃO QUE É FEITA COM SUA PRÓPRIA VIDA. SUA MÃE, SEU PAI, VOCÊ. O QUE ADÉLIA PRADO FAZ MAJESTOSAMENTE. PARABÉNS!!!
2 comentários:
Gostei do poema. Me comove essa coisa do pai distante, carrancudo que se comunicava pelo olhar, por gestos, economizando palavras. A mãe era o gosto que sobrava nas palavras, nas mãos, na comida...
OLÁ, GOSTEI DE SEUS VERSOS, BEM ESPONTÂNEOS COM PALAVRAS SIMPLES E UMA COISA ME ATRAI MUITO QUE É A RELAÇÃO QUE É FEITA COM SUA PRÓPRIA VIDA. SUA MÃE, SEU PAI, VOCÊ. O QUE ADÉLIA PRADO FAZ MAJESTOSAMENTE. PARABÉNS!!!
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