Uma mera vitrine de algumas tentativas poéticas do passado longínquo...e uma retomada recente,motivado por estimulos recebidos de amigos, que viram algum valor nestes versos soltos e sem pretensões.
sábado, 10 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Tua Imensidão
pela tua imensidão
qual jangada frágil
qual jangada frágil
navego ao vento leste
num oceano infinito
revolto em ondas
num oceano infinito
revolto em ondas
de corpo e alma...
quando soprar
quando soprar
o vento oeste
em calmaria
a bom termo
em calmaria
a bom termo
espero chegar
em caís seguro...
sem invadir
tua liberdade.
ps: vento leste o das tempestades, vento oeste o das calmarias.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Ensinamentos
De meu
velho pai
aprendi que:
" no prato
em que se come
não se cospe
jamais"
ensinava também,
nunca digas:
"desta agua
não beberei" ou
"deste pão
jamais comerei"
pois dia virá
que sedento
e faminto,
feliz será você,
se aqui
encontrares
água e pão
para te servires!
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